Osasco Voleibol Clube

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para a equipe profissional de Osasco que disputa a Superliga Brasileira de Voleibol Feminino - Série B, veja Associação Desportiva Classista Bradesco.
Osasco Voleibol Clube
Voleibol
Cores vermelho, verde e branco
Mascote Raposa
Informações
Cidade São Paulo Osasco
País  Brasil
Competição Brasil Série A
Fundação 1996 (BCN/Osasco)
24 de abril de 2009 (Osasco VC)
Ginásio José Liberatti
(Capacidade: 4000)
Presidente Cláudio Sérgio da Silva
Técnico Luizomar de Moura
Material esportivo Nakal
Patrocinadores Audax
Bradesco
São Cristovão Saúde
iFood
Ramada Encore
ECO/Osasco
Havan
EKKOGroup
Panasonic
TOP
Yanmar
Lorenzetti
Resultados
Superliga Feminina A (3° Lugar)
Títulos
conquistados
Brasil Superliga Brasileira de Voleibol Feminino - Série A (5 títulos)

São Paulo Campeonato Paulista (16 títulos)
Mundial de Clubes (1 título)
Sul-Americano (4 títulos)

Uniformes
Cores do Time
Principal
Cores do Time
Alternativo
Cores do Time
Líbero
Página Oficial

O Osasco Voleibol Clube,[1] por razões de patrocínio Osasco São Cristovão Saúde ou simplesmente como Osasco, é uma equipe brasileira de voleibol feminino da cidade de Osasco que atua na Superliga Série A.

Histórico[editar | editar código-fonte]

Fundado em 1993 em Guarujá, o BCN se mudou para Osasco em 1996, e a partir de sua primeira final da Superliga em 2001-02, perdida para o Minas Tênis Clube se tornou uma das forças dominantes da liga, tendo já na temporada seguinte 2002/03 dado o troco faturando o título em cima do Minas, e após ser renomeado Finasa\Osasco, foi a todas as seis finais seguintes, vencendo mais duas.

Dois dias após a final da temporada 2008/2009, a direção do Finasa anuncia o encerramento das atividades da categoria adulta da Associação Desportiva Classista Finasa, visando concentrar-se nas categorias de base, o foco inicial do programa, assim como já é feito com o basquete. Porém, quatro dias depois, foi anunciada a formação de uma nova equipe adulta, através de um grupo de patrocinadores em parceria com a Prefeitura de Osasco. [2] Após meses de indefinição, a Nestlé, através da linha de produtos Sollys, é anunciada como nova patrocinadora da equipe para temporada 2009/2010, sendo denominado Sollys/Osasco. O anúncio marcou a volta da multinacional suíça ao voleibol feminino no Brasil, depois de 10 anos de ausência, quando deixou de patrocinar o Leites Nestlé, de Jundiaí.[3]

Temporada 2009/2010[editar | editar código-fonte]

Na Superliga 2009/2010, a equipe conquista a segunda posição na fase de classificação, enfrentando nas quartas de finais a equipe mineira Praia Clube/Banana Boat, classificando com a vitória nos dois primeiros jogos. Na semifinal, enfrentando o Mackenzie/Pinheiros, campeão do Campeonato Paulista de Vôlei de 2009, vence novamente em dois jogos e classifica-se para sua 9ª final consecutiva, confirmando a já tradicional final contra o Rio de Janeiro/Unilever. Em partida única realizada no ginásio do Ibirapuera, a equipe saiu na frente vencendo o primeiro set, mas acabou levando a virada. No quarto e decisivo set, Natália contagiou o grupo com sua vibração, obtendo o empate e forçando o set de desempate. Após estar perdendo de quatro pontos a zero, a estrela de Natália brilhou novamente, ajudando a equipe a alcançar o empate e a virada. Finalmente Osasco, após cinco anos de jejum, vence o tetracampeonato da Superliga. Ainda em 2009, o time de Osasco levou seu primeiro, de uma sequencia de 4 títulos consecutivos do Sul-Americano de Clubes, esse disputado em Lima, no Peru.

Temporada 2010/2011[editar | editar código-fonte]

Para a Superliga 2010/2011, manteve a base da equipe. Na fase de classificação o time terminou em 2º lugar, com 2 pontos a menos que o Unilever. Nas quartas-de-final,o time venceu o Banana Boat/Praia Clube por duplos 3x0 classificando para a semifinal. Na fase seguinte, o time vence a equipe do Vôlei Futuro pelo menos placar, chegando mais uma vez à final, desta vez realizada no Ginásio do Mineirinho contra a Unilever. A equipe acabou sendo derrotada por 3 sets a 0, ficando com o vice-campeonato.

Temporada 2011/2012[editar | editar código-fonte]

Na temporada seguinte a equipe passou por uma grande renovação contratando jogadoras como Destinee Hooker, Fabiola e Tandara. O time classificou-se em 1º lugar na primeira fase com 1 ponto a mais que o segundo colocado, Unilever. Nas quartas-de-final venceu o São Bernardo por 3x0 e 3x1 na série melhor de 3. Na semifinal venceu o Minas Tênis Clube pelos mesmos placares e classificou para a 11ª final consecutiva e voltou a ser campeã ao ganhar do Unilever em pleno Maracanãzinho por 3 sets a 0.

Temporada 2012/2013[editar | editar código-fonte]

Para a nova temporada o time perdeu Tandara e Hooker e trouxe Fernanda Garay e Sheilla Castro, a principal contratação para aquele ano. Com o novo elenco, conquista o 4º titulo consecutivo Sul-Americano de Clubes e posteriormente tornou-se o 3º time brasileiro a conquistar o Campeonato Mundial de Clubes de Voleibol, vencendo o campeão anterior o Rabita Baku na final por 3x0. 5 jogadoras do Sollys receberam prêmios individuais. Sheilla foi eleita MVP e foi a maior pontuadora. Thaísa foi eleita a melhor atacante. Jaqueline obteve o prêmio de melhor passe e Camila Brait recebeu o prêmio de melhor Líbero. O time sagrou-se Campeão Paulista, em 2012, após 3 anos sem vencer o mesmo. Anteriormente, o clube foi campeão paulista por 8 anos de forma consecutiva (2001 a 2008).

Na Superliga 2012/2013, foi vice-campeão perdendo a final no Ginásio do Ibirapuera em São Paulo para o Unilever de virada, estando vencendo os 2 primeiros sets. Parciais de 25x22 - 25x19 - 20x25 - 15x25 e 9x15. As jogadoras premiadas do Sollys Nestlé foram Fernanda Garay como melhor atacante, Fabiola melhor levantadora, Camila Brait melhor defensora e Jaqueline melhor recepção.

Temporada 2013/2014[editar | editar código-fonte]

Em 2013 a Nestlé, patrocinadora oficial do clube, resolve trocar o nome fantasia que estampava no time de Osasco, alegando ter alcançado o limite de marketing pretendido pela empresa. Assim, sai a marca Sollys e entra a marca Molico. Independente da marca, devido o acordo dos clubes com as TVs, o nome que será usado na mídia, continua sendo o nome da cidade de Osasco. A nova capitã para a temporada 2013/2014 passa a ser a oposta Sheilla (Número 13). A apresentação oficial do novo patrocinador e das jogadoras aconteceu no dia 4 de setembro de 2013. As cores oficiais do uniforme número 1 passam a ser branco e azul e do segundo uniforme, azul e vermelho. Para líbero, o uniforme é vermelho e azul (em uma ação de marketing,as cores das combinações poderiam ser trocadas,de acordo com o produto que a Nestlé desejava promover). A equipe contrata duas estrangeiras: a italiana Caterina Bosetti e a sérvia Sanja Malagurski. Ambas não estavam presentes durante o começo da temporada,pois estavam com as suas respectivas seleções nacionais se preparando para o Campeonato Europeu de Voleibol do mesmo ano.

Em 2014 volta a ser disputada a Copa Brasil de Vôlei. Contando com as 8 equipes melhores colocadas na Superliga 2012/2013, o Molico Nestlé sagra-se Campeão pela segunda vez, vencendo o Minas Tênis Clube por 3 sets a 0 nas quartas-de-final, o Vôlei Amil por 3 sets a 1 na Semifinal e o Sesi-SP por 3 sets a 1 na final com parciais de 21x19 - 21x16 - 22x24 - 21x17, o título a credenciava para o Campeonato Sul-Americano de Clubes de 2014.Mas,mesmo assim a vaga do time já estava assegurada pois o campeonato seria sediado pela cidade de Osasco e a vaga foi herdada pelo SESI/SP.

Na fase final da Superliga, campeã do turno e returno, eliminou nas quartas de final a equipe do Brasília Vôlei na série 2-0 e chegou as semifinais com a incrível marca de 28 jogos invictos (o recorde da competição), mas acabou perdendo surpreendentemente as duas partidas da série para o Sesi/SP e encerrou na terceira posição geral da Superliga Brasileira A 2013-14.[4]

O Molico Nestlé chegou a grande final do Campeonato Sul-Americano de Clubes de 2014, perdendo a partida da decisão do título para o Sesi/SP, não se classificando para Campeonato Mundial de Clubes de Voleibol Feminino de 2014 em Zurique, na Suíça,[5] mas a FIVB acabou dando o wildcard para o time.A equipe eventualmente se classificou em segundo lugar do seu grupo ao derrotar por 3 a 2,o Voléro Zurich em casa.Mas mesmo assim,o time ficou em segundo lugar ao perder a final para o Dínamo Kazan, mas individualmente suas atletas foram premiadas, Fabíola como a melhor levantadora e Thaísa como a melhor central de toda competição.[6]

Temporada 2014/2015[editar | editar código-fonte]

Para a Temporada 2014/2015 a equipe perde algumas das principais estrelas do time como a oposta e capitã Sheilla que vai para o VakıfBank da Turquia e a levantadora Fabiola que foi para o Dinamo Krasnodar da Rússia, além das estrangeiras Caterina Bosetti e Sanja Malagurski. Para reforçar o time, retornam ao time Mari, Dani Lins, Ivna Marra e Samara, além da ponteira cubana Kenia Carcaces, da central Lara Nobre e a levantadora Diana.

Temporada 2015/2016[editar | editar código-fonte]

Para esta temporada, a Nestlé decidiu alterar o nome do time que passa a se chamar Vôlei Nestlé/Osasco.[7] A maior parte da equipe foi mantida, com exceção de algumas jogadoras como Mari que vai para a Indonésia e Samara. Para compor o elenco, foram contratadas a ponteira Suelle Oliveira,[8] que veio do Sesi-SP, e a central Saraelen,[9] do São Caetano. A principal transferência, contudo, ficou por conta da oposto belga Lise Van Hecke, contratada por um ano junto ao Piacenza, da Itália.[10] O time ainda ganhou o reforço da medalhista olímpica Elisângela, que chegou para disputar o Campeonato Paulista devido às jogadoras que estavam servindo suas respectivas seleções.[11]as principais competições

Temporada 2016/2017[editar | editar código-fonte]

Para a Superliga, o Vôlei Nestlé/Osasco veio com uma equipe reformulada em relação à temporada anterior. A equipe manteve como pilares do grupo a levantadora Dani Lins e a líbero Camila Brait. Para essa temporada foram contratadas as sérvias Tijana Malešević, medalha de prata nos Jogos Olímpicos do Rio, e Ana Bjelica. Entre outros reforços, as campeãs olímpicas Tandara e Carol Albuquerque, a oposta Paula Borgo, as centrais Bia e Natália Martins e a ponteira Clarisse. O treinador Spencer Lee também foi contratado para fazer parte da comissão técnica. Na temporada, ainda durante o ano de 2016, o Vôlei Nestlé/Osasco foi campeão paulista. Na Superliga, ficou em segundo lugar na fase de classificação. Foi até a final e foi vice-campeão, sendo derrotado pelo Rexona-Sesc/RJ por 3 sets a 2. A oposta Tandara foi a maior pontuadora da Superliga desse ano, com 430 pontos.

Temporada 2017/2018[editar | editar código-fonte]

Na última temporada de patocínio da Nestlé com a equipe da cidade de Osasco, o time manteve estrelas como Tandara, Camila Brait e Carol Albuquerque. A torcida de Osasco bateu o recorde de maior publico em edições da Superliga, com mais de 28 mil espectadores, se somar todos os jogos da Superliga na temporada. O recorde é tão expressivo, que o segundo colocado em relação a torcida foi a equipe da cidade vizinha, Hinode/Barueri, da cidade de Barueri com pouco mais de 9 mil torcedores. O Vôlei Nestlé se despede da temporada 2017/18 de cabeça erguida. Em três competições, levou dois títulos. Conquistou o hexacampeonato paulista, o tri da Copa Brasil e levou a disputa da vaga à decisão da Superliga para o quinto e último jogo de um emocionante playoff semifinal.

Temporada 2018/2019[editar | editar código-fonte]

Dessa vez, com o fim do contrato com a Nestlé,[12] o time recorreu a investimentos regionais. Audax tornou-se o novo patrocinador e a equipe passou a se chamar Osasco/Audax.[13] A equipe reformulou seu elenco. Reuniu três campeãs olímpicas: Paula Pequeno, Walewska e Carol Albuquerque, além de contar com atletas que estavam defendendo a Seleção Brasileira: Claudinha e Lorenne e jogadoras que já defenderam o país em competições internacionais: Mari Paraíba, Camila Brait e a norte-americana Hooker. Também tem no grupo as centrais Natasha, Nati Martins e as ponteiras Angela Leyva e Domingas. A equipe osasquense investe ainda na nova geração do esporte. Renovou os contratos da líbero Kika e da levantadora Gabriela Zeni e trouxe a ponteira Vivi e a central Mayara.

No Campeonato Paulista, ficou com o segundo lugar após vencer por seis anos seguidos. Teve sua hegemonia quebrada após perder para o Sesi/Vôlei Bauru. A equipe ficou em 3º na Superliga, após ser eliminado na semifinal para o Minas Tênis Clube perdendo os dois jogos por 3 sets a 1. Antes disso, a equipe eliminou nas quartas de final a time do Hinode/Barueri após três duelos eletrizantes, dando destaque ao jogo 2, disputado no José Liberatti, onde o Osasco/Audax perdeu os dois primeiros sets de jogo, sendo que perdeu o primeiro pelo placar de 25x5 (se perdesse o jogo seria eliminado). Buscou o resultado e após empatar conseguiu levar para o Tiebreak e conseguiu levar para o Jogo 3 e na casa do adversário fez 3 sets a 0 e eliminou a equipe de Barueri.

Temporada 2019/2020[editar | editar código-fonte]

Para a temporada 2019/2020, o Osasco/Audax fez um mega evento para anunciar os reforços e novos patrocinadores. O evento foi no Teatro Glória Giglio e contou com a participação de jornalistas de várias partes do país e do mundo e do prefeito Rogério Lins. O time buscou patrocínios fortes após uma temporada para se reerguer. Além de renovar com o Audax e EcoOsasco, o time pôde contar com a volta do Bradesco como patrocinador do time, após 10 anos que o banco se desligou do vôlei profissional para manter apenas as categorias de base. Além do Audax, EcoOsasco e do Bradesco, veio o iFood. Todas empresas com sede em Osasco, além de manter a Reserva Raposo, São Cristóvão Saúde e Hummel para ser o fornecedor de material esportivo. E para competir a Superliga, a equipe contou com os reforços da Central Mara Leão que veio do então campeão Minas Tenis Clube, a levantadora Roberta Ratzke que foi para o Osasco após quase 10 anos em seu maior rival. A equipe renovou com Camila Brait, que está no time desde a temporada 2008-09 quando ainda era Finasa/Osasco, e trouxe de volta a Central Bia, o Oposta da Sérvia, Ana Bjelica e a contou com a volta da Ponteira Jaqueline que é cria do time.

No fim de 2019, a equipe disputou a final do Campeonato Paulista e ficou com o vice pelo segundo ano seguido, após perder para o São Paulo FC/Barueri. Na Superliga a equipe terminou a fase de classificação em 5º lugar, ia enfrentar a equipe do Sesi/Volei Bauru nas quartas de final, mas a competição foi cancelada devido a pandemia de COVID-19. A Superliga 2019/20 terminou sem ter um campeão.

Temporada 2020/21[editar | editar código-fonte]

Depois de vencer o Campeonato Paulista disputado atrás de portões fechados por causa da pandemia, na temporada seguinte da Superliga, Osasco acabou a fase regular em segundo, atrás apenas do Minas, e durou até a semifinal, perdida para o Praia Clube.

Temporada 2021/22[editar | editar código-fonte]

Após mais um título do Paulista, Osasco ficou em quarto na temporada regular da Superliga. Abrindo a segunda fase diante do velho rival Sesc RJ/Flamengo, venceu o primeiro jogo mas perdeu os dois seguintes.


Principais Títulos[editar | editar código-fonte]

Internacionais
Competição Títulos Temporadas
Mundial de Clubes 1 2012
Campeonato Sul-Americano 4 2009, 2010, 2011 e 2012
Nacionais
Competição Títulos Temporadas
Brasil Superliga Brasileira 5 02/03¹, 03/04¹, 04/05¹, 09/10 e 11/12
Brasil Copa Brasil 3 2008¹, 2014 e 2018
Estaduais
Competição Títulos Temporadas
São Paulo Campeonato Paulista 17 2001¹, 2002¹, 2003¹, 2004¹, 2005¹, 2006¹, 2007¹, 2008¹, 2012 , 2013, 2014, 2015[14], 2016[15], 2017, 2020, 2021, e 2023[16]
São Paulo Copa São Paulo 5 1999¹, 2004¹, 2005¹, 2006¹ e 2008¹
Outros
Competição Títulos Temporadas
Suíça Torneio Top Volley 2 2004¹ e 2014
Brasil Salonpas Cup 4 2001¹, 2002¹, 2005¹ e 2008¹

¹:Títulos conquistados pelo ADC Bradesco.

Elenco[editar | editar código-fonte]

Temporada 2023/2024[editar | editar código-fonte]

Osasco São Cristóvão Saúde - Temporada 2023/2024

Lorenne
# 11
Fabiana
# 1
Maíra
# 4
Tifanny
# 9
Brionne Butler
#
Giovana
# 22
Camila Brait
# 18
DIRETORIA
Presidente Cláudio Sérgio da Silva
Vice-presidente {{{vice-presidente}}}
Diretor .
Gerente Beto Opice
Supervisor Antônio Berardino dos Santos
COMISSÃO TÉCNICA
Técnico Luizomar de Moura
Assistente técnico Jefferson Arosti
Auxiliar técnico {{{aux_técnico}}}
Preparador físico Marcelo Vitorino de Souza
Fisioterapeuta Thiago Menezes Lessa Moreira
Médico Dr. Henrique Schaffhausser
Massagista {{{massagista}}}

Temporada 2023/2024

# Nome Apelido Nascimento Altura (cm) Peso (kg) Nacionalidade Posição
1 Fabiana Claudino Fabiana 24 de janeiro de 1985 194 76  Brasil Central
4 Maira Cipriano Claro Maira 07 de março de 1995 187 66  Brasil Ponta
7 Silvana Fernandes Papini Silvana 27 de janeiro de 1988 178 68  Brasil Líbero
8 Gabrielle Eduarda Marcondes das Graças Duda 07 de janeiro de 1999 188 72  Brasil Ponta
9 Tifanny Abreu Tifanny 29 de outubro de 1984 194 85  Brasil Oposto
11 Lorenne Teixeira Lorenne 08 de janeiro de 1996 187 76  Brasil Oposto
12 Mayara Barcelos da Silva Mayara 26 de abril de 2001 183 65  Brasil Ponta
13 Kenya Malachias Kenya 29 de novembro de 2000 185 73  Brasil Levantador
15 Geovana Vitória Silva Freitas Geovana 20 de maio de 2000 188 xx  Brasil Central
16 Glayce Kelly Tobias Vasconcelos Glayce 28 de janeiro de 1998 187 78  Brasil Ponta
18 Camila de Paula Brait Camila BraitCapitão 28 de outubro de 1988 168 57  Brasil Líbero
19 Amanda Danielli da Silva Amanda 23 de junho de 1993 178 69  Brasil Ponta
20 Callie Schwartzenbach Callie 25 de agosto de 1999 196 xx  Estados Unidos Central
22 Giovana Gasparini Giovana 05 de julho de 1994 174 77  Brasil Levantador
23 Brionne Butler Butler 29 de janeiro de 1999 194 78  Estados Unidos Central

Temporadas anteriores[editar | editar código-fonte]

{| width="100%" style="background:transparent"

| width="100%" valign="top" |